O empresário poveiro, fundador dos Hospitais Senhor do Bonfim, usou um exemplo de um vila-condense que morreu a quase três centenas de quilómetros de sua casa, para condenar o facto de o Estado não ter celebrado protocolos com a sua unidade, que, segundo o próprio, levaria inclusive a uma poupança.
A morte de um habitante de Touguinha, freguesia de Vila do Conde, que foi transferido para um centro de Cuidados Continuados em Freixo de Espada à Cinta, por alegadamente não ter vagas numa unidade semelhante nas imediações, deixou Manuel Agonia, presidente do Conselho de Administração dos Hospitais Senhor do Bonfim (HSB), revoltado e até emocionado, levando a criticar a falta de protocolo dos seus hospitais com o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
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