“Somos uma equipa talhada para jogar em qualquer campo”, assegura Vítor Paneira

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Já com a quase tradicional frase “vai um jogo difícil”, Vítor Paneira referiu-se que o Vilaverdense, adversário deste domingo, às 15h em Vila Verde, “como uma equipa que não tinha nenhuma vitória até à última jornada e acabou por vencer. Agora seguiu em frente na Taça, no Dumiense. É uma equipa que se construiu mais tarde, já tem jogadores de qualidade, é uma equipa que joga bem, forte, agressiva, e nós vamos lá fazer o nosso jogo, tenho a certeza que vamos fazer”.

Sobre a paragem foçada, devido à isenção da Taça de Portugal, e se à equipa alvinegra, o treinador explicou que “foi uma paragem normal, já estava programada e benéfica para nós, porque fomos recuperando alguns jogadores que estavam a necessitar e corrigindo situações do último jogo aqui em casa, que nos foram prejudiciais”.

Questionado, e face às 5 jornadas realizadas, se a equipa poveira está mais talhada para jogar fora, Vítor Paneira foi perentório e disse “não”, e justificou: “Tivemos 2 jogos difíceis em casa, e no último cometemos erros, mas depois fizemos o suficiente mesmo a perder por 3 a 0 para ganhar. Analisamos o jogo e percebemos que criamos inúmeras oportunidades suficientes para ganhar e não ganhamos”, e continuou: “Somos uma equipa talhada para jogar em qualquer campo, da mesma maneira, ter uma ideia sustentada para jogar em casa e jogar fora.

Em Vila Verde, o técnico espera que os adeptos apareçam em massa “faça sol, faça chuva, ou muito calor, os sócios do Varzim vão lá estar, num horário à moda antiga (15h). As pessoas têm oportunidade para almoçar em casa, pegar no seu cachecol e na sua camisolinha e seguir para Vila Verde e assistir ao seu clube do coração”.

Na conferência de imprensa de antevisão esteve o guarda-redes Pedro Costa, titular em todas as jornadas. Quando à oportunidade de esta época representar o clube poveiro, em detrimento do Dumiense, anterior clube, o atleta frisou que “é a primeira vez que estou no na liga 3, mas o clube é excelente e nunca passei por um clube que tivesse uma massa adepta tão forte e as condições de trabalho são fantásticas. Só resta trabalhar e dar tudo no fim de semana.

Quanto às exibições, o guardião, confessou que “sinto que tenho feito bons jogos, mas sei que dá para fazer melhor sempre em alguns aspetos. Sento-me confortável e confiante para continuar a trabalhar para que possa errar cada vez menos”.